domingo, 14 de maio de 2017

SABE O TONHÃO, AQUELE QUE ANDAVA SEMPRE TACANDO PORRADA NAS BICHAS? SAIU DO ARMÁRIO...

O Departamento de Psicologia da Universidade da Georgia (EUA) concluiu o que muita gente desconfiava: homofóbicos são gays enrustidos. Na maioria dos casos, há um conflito tão grande quanto à própria sexualidade que o tormento se transforma em raiva e agressividade.

Os pesquisadores recrutaram homens, declaradamente heterossexuais. Eles enfrentaram uma bateria de perguntas que os dividiu em dois grupos: os que se sentiam mais e o que se sentiam menos desconfortáveis com o assunto homossexualidade.

Em seguida todos foram equipados com um pletismógrafo peniano, aparelho que mede o grau de excitação do pênis em resposta a imagens. Os participantes assistiram a cenas de sexo heterossexual, de sexo entre duas mulheres e de sexo entre dois homens.

O surpreendente das reações nesta última situação é que cobaias do grupo com mais tendências homofóbicas tiveram quatro vezes mais aumento de volume peniano do que os do grupo formado por quem não se incomodava com homossexuais. Mais da metade dos homofóbicos teve ereção, enquanto menos de um quarto do outro grupo mostrou algum tipo de excitação ao ver as imagens de dois homens transando.
Esta pilhéria que um internauta fez com o deputado Jair Bolsonaro está bem no espírito do artigo
Bastante revelador: depois do teste, quando confrontados, todos os homofóbicos negaram o que sentiram minutos antes.

O estudo tem 20 anos. De lá para cá, outras instituições realizaram testes parecidos e o resultado é sempre o mesmo: a atitude negativa, a agressividade, a intolerância e a fobia se manifestam em pessoas que tentam reprimir o desejo sexual que sentem por outros do mesmo gênero.
(parágrafos iniciais do artigo Estudos mostram que os homofóbicos 
são homossexuais enrustidos, de Mariluz Pereira Jorge)

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