"Para o bem e para o mal, não se fazem revoluções através de decretos. Estes atos administrativos dos chefes de Poderes ocupam um lugar razoavelmente baixo na hierarquia do ordenamento jurídico. Eles podem regulamentar leis, mas em hipótese nenhuma ir contra ou além delas. Isso significa que disposições do 8.243 que contrariem alguma norma em vigor acabarão sendo consideradas nulas pela Justiça; idem para as que criem coisas que não estão previstas em lei previamente aprovada. São grandes, portanto, as chances de que o decreto se torne apenas mais uma do amontoado de peças legislativas relegadas ao esquecimento." (Hélio Schwartsman, bacharel em filosofia, no artigo O decreto da discórdia)
"Quando eles falam de participação da sociedade, todos nós sabemos que essas comissões serão de grupos articulados, como os movimentos dos Sem Terra e dos Sem Teto que têm mentalidade favorável à Cuba, à Venezuela. Ele [o decreto] vem alijar o Congresso, e o Congresso faz bem em contestar" (tributarista Ives Opus Gandra Dei Martins, em entrevista ao Diário do Comércio de SP)
O FEIO
Trato do decreto comuno-fascistoide de Dilma Rousseff, o 8.243, que institui a tal 'Política Nacional de Participação Social' e entrega parte da administração federal aos 'movimentos sociais', num processo de estatização da sociedade civil. (Reinaldo Azevedo, propagandista da direita, no artigo Dilma de Caracas)
Felizmente, é quase nenhuma a chance de este post chegar às mãos do bom Eli Wallach, que aos 98 anos não deve passar por desgostos como o de se ver comparado a tal personagem. E torço para que o falecido Lee Van Cleef não seja um espírito vingativo...
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