A seleção canarinho foi campeã do mundo pela primeira vez quando eu tinha sete anos. Acostumei-me às goleadas contra os gringos, à alegria do povo que afinal via nosso país ser o melhor em alguma coisa.
Com o brasileiro não há quem possa era mais do que uma marchinha comemorativa. Afinal podíamos acreditar firmemente nisso.
Mas, recuso-me a ser manipulado. Então, não entrarei no clima do agora vai! que a indústria cultural fará tudo para fabricar em mais esta Copa do Mundo.
Pode até ser que o escrete engrene de verdade, mas os 5x0 contra a Coréia não garantem absolutamente nada.
Neymar é carta fora do baralho mas, até agora, não surgiu um jogador com o mesmo talento que ele tinha. E, em jogo grandes, contra as fortes defesas europeias, alguém assim nos fará falta.
Ademais, irrita-me profundamente que, Copa após Copa, a seleção entre no período que antecede o Mundial batendo em bêbados para incutir no povo um otimismo despropositado.
Chega de enganações, ainda mais quando são repetidas sempre as mesmas. Como convocar um jogador do Corinthians pois é importante o apoio da fiel torcida, só que a escolha recai sobre o goleiro, pois, segundo reserva, dificilmente jogará.
Esta é minha opinião. Posso mudar se o selecionado do Ancelotti golear um adversário de verdade no rumo da Copa. Mas perder do Paraguai e depois aplicar um chocolate num eterno perdedor da Ásia é o típico me engana que eu gosto . (por Celso Lungaretti)
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