O filme para ver no blog desta sexta-feira (18) tem tudo a ver com o acontecimento político do momento: os desatinos de Donald Trump que, ao tentar reverter a decadência do Império Estadunidense com decisões desastrosas, só faz acelerar sua queda.
A queda do império romano, épico de 1964 com três horas de duração, é uma superprodução dirigida por Anthony Mann com grandes atores da época como Sofia Loren, Alec Guinness, James Mason, Omar Sharif e Christopher Plummer.
Trata-se de uma abordagem muito melhor da história recontada por Riddley Scott em Gladiador (este último foi quase um remake).
A fita do ano 2000 só foi mais feliz na escolha do astro, Russell Crowe, pois Stephen Boyd estava muito longe de possuir o carisma que o papel exigia (será que Charlton Heston não estava disponível?).
A epigrafe do filme, de Will Durant, foi premonitória, ao interpretar tão bem o que significa o caos instalado por Trump nas relações internacionais. O historiador disse que os impérios eram corroídos por dentro antes de serem destruídos por fora.
Quando uma grande potência é submetida aos rompantes de um megalomaníaco destrambelhado como o Trump, podemos ter certeza de que seu apogeu ficou para trás e a queda é iminente. (por Celso Lungaretti)
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