No desfile da Rosas de Ouro, o Bozo é vacinado contra a covid por uma drag queen... |
Compostos por Vinícius de Moraes e musicados por Tom Jobim, foram desde 1956 cantados por um grande número de intérpretes, como João Gilberto, Nara Leão, Gal Costa, Maria Creuza e a dupla Toquinho & Vinícius.
Só que tudo não se acaba mais na quarta-feira de cinzas. A grande ilusão do carnaval se prolongará com o desfile da escola de samba campeã no próximo sábado (17), além de duas micaretas.
No próximo dia 25, será a vez do Palhaço Assassino desfilar pela avenida Paulista na Micareta da Paúra do Xilindró, tentando convencer sabe-se lá quem:
— que ele não exterminou centenas de milhares de brasileiros na pandemia;
— que ele não criou, com recursos dos contribuintes, um serviço de arapongagem privado para proteger a si próprio e a seu clã de delinquentes contumazes;
— que ele não tentou dar um golpe de estado em 08.01.2023;
— que ele não atravessou o oceano na vã tentativa de disfarçar sua responsabilidade pelo putsch trapalhão;
— que ele não abandonou seus comparsas às feras;
— que ele não sofre de transtornos mentais, etc.
Prevê-se um total fracasso porque, compareçam quantos deficientes de QI comparecerem, isto em nada aliviará a punição do histrião genocida pelas dezenas de crimes gravíssimos por ele cometidos, ainda mais tendo deixado, espalhada pelo caminho, uma incrível profusão de provas acachapantes.
É possível, inclusive, que ocorra o contrário, com o Bozo se deixando empolgar e excedendo-se na sua arenga. A um passo da prisão preventiva, se ele repetir o besteirol golpista, incitando o público contra o STF, a Polícia Federal e o dito Estado democrático de Direito, poderá provocar a antecipação do seu encarceramento por flagrante delito.
De resto, entre os dias 18 e 21 de abril será realizada a tradicional micareta de Feira de Santana (BA), seguida pelo arrastão marcado para o dia 22. Trata-se de uma comemoração surgida em 1937, para compensar a interrupção dos festejos carnavalescos normais como consequência das fortes chuvas que desabavam sobre a cidade (por Celso Lungaretti)
"Acabou nosso carnaval. Ninguém ouve cantar canções. Ninguém
passa mais brincando feliz e, nos corações, saudades e cinzas foi
o que restou. E, no entanto, é preciso cantar. Mais que nunca,
é preciso cantar. É preciso cantar e alegrar a cidade!"
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