"...não há alternativa ao ajuste e ao choque. Naturalmente, isso impactará
de forma negativa sobre o modo de atividade de emprego, no
salário real, na quantidade de pobres e indigentes.
Haverá estagflação, mas nada diferente do que vimos nos últimos 12 anos.
Esse é o último remédio amargo para começar a reconstrução
da Argentina. Haverá luz no final do caminho…"
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