A tradição da malhação do Judas está cada vez mais rara e provavelmente condenada pelos politicamente corretos, pois sugere muita violência…
Consiste em confeccionar um boneco, quase um espantalho, no tamanho de uma figura humana, pendurá-lo num poste ou árvore, aguardando o horário definido (dez horas para alguns, meio-dia para outros) para seu linchamento e posterior queimação.
Antes disso, era costume proceder-se o julgamento de Judas, sua condenação para posterior execução.
Algumas vezes lia-se o testamento do condenado, que poderia incluir sátiras a políticos, figuras públicas ou pessoas da região, prática substituída pela colocação de cartazes identificadores.
Finalmente, consumava-se a punição de Judas Iscariotes. (trechos de artigo de William Bittar, colunista do Diário do Rio)
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