"Eu era um jovem aspirante do Exército, tinha 23 anos [quando salvou um colega], sempre fui atleta das Forças Armadas.
Aquela história de atleta, né, que o pessoal da imprensa vai para o deboche, mas quando pega [covid-19] num bundão de vocês, a chance de sobreviver é bem menor."(presidente Jair Bolsonaro, que continua dando porrada na liturgia do cargo)
"...não pode ofender qualquer cidadão brasileiro da forma como ofendeu, seja ele da imprensa ou não.
Eu, por exemplo, sou do jornalismo e não sou bundão, senhor presidente Bolsonaro. Eu não sou bundão. Agora, o senhor me dá o direito de chamar o Jair de bundão. Então bundão é o Jair. Bundão é o senhor!" (José Luiz Datena, no Brasil Urgente)
Um comentário:
Nem todos são. Um deles é o que chamou, merecidamente, o Facínora de bundão, pois tira seu sustento (e mais alguma coisa) pela exploração cotidiana da desgraça alheia, pelo desrespeito à privacidade dos mais pobres e, muitas vezes, pela violação do direito à presunção de inocência dos que são vítimas desse tipo de jornalismo nefasto que se apoderou do horário vespertino das tevês em todo o País e do qual o Datena é o expoente. Jornalismo este que, em grande medida, foi e é grandemente responsável pelo comportamento odiento, vingativo, violador de direitos de grande parte da população.
Quanto ao Facínora, é apenas isso: um criminoso, um perverso. Infelizmente eleito por essa massa de espectadores dos datenas e assemelhados.
Marco A.
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