"A reunião de ontem foi rotineira de ministros (...) O assunto que foi tratado ficará somente na reunião e garanto que não foi a demissão do Mandetta. A resposta é que o Mandetta está aqui e a palavra é de união. Esta é a posição do governo."
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Com este pronunciamento à imprensa, na presença do próprio Luiz Henrique Mandetta, o presidente pôs fim às dúvidas sobre se o ministro da Saúde seria exonerado para dar lugar a qualquer médico(a) que decretasse o liberou geral, no combate à pandemia, de medicamentos ainda sem comprovação científica tanto de sua eficácia, quanto de que seus efeitos colaterais não tornem perigoso tal uso.
Ah, ia esquecendo: o presidente em questão é o operacional: o general Walter Braga Netto, chefe da Casa Civil, que, segundo o Luiz Nassif (vide aqui) , "passou a enfeixar as ações do Executivo na crise", por força de um "acordo das Forças Armadas".
Quanto ao outro, que se desmoralizou mais ainda nesta 2ª feira, provavelmente continua em pé no canto da sala, de castigo... (por Celso Lungaretti)
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