Embora inspirados por sua frustração com a Bahia, os versos contundentes de Gregório de Mattos (1636-1696) caem como uma luva para o futebol brasileiro, tão dessemelhante daquele que encantou o mundo e nos encheu de orgulho em 1958, 1962, 1970 e 1982. Hoje ele está desfigurado, irreconhecível, após ter sido sequestrado pela máquina mercante, passando a promover tanto negócio e sucumbindo à ganância tanto negociante.
Nenhum comentário:
Postar um comentário