A imagem do primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi está em cacos.
Agora, o distinto público ficou sabendo que ele quis retribuir uma noitada oferecendo à prostituta uma vaga de candidata ao Parlamento Europeu. O pitoresco michê foi vetado por uma instância superior: a patroa (ver aqui) .
Agora, o distinto público ficou sabendo que ele quis retribuir uma noitada oferecendo à prostituta uma vaga de candidata ao Parlamento Europeu. O pitoresco michê foi vetado por uma instância superior: a patroa (ver aqui) .
Enfim, não seria a primeira dama de moral incerta, como se dizia antigamente, a alcançar posição de destaque político.
Veio-me à lembrança aquele sarcástico trecho da ópera-rock Evita em que a dita cuja se queixa de ser tratada como meretriz pelos adversários políticos, ao que o interlocutor responde algo tipo "eu também continuo sendo chamado de almirante, embora esteja longe do mar há 20 anos"...
Berlusconi, cada vez mais comparado a Calígula, terá o mesmíssimo destino do Sarney: a queda e o ostracismo. É o mais desmoralizado dos premiês europeus.
Será lembrado apenas por suas orgias escancaradas na mídia e pelo ignóbil expediente político de fazer do escritor Cesare Battisti um espantalho, tentando dar uma demonstração de força que marcha, isto sim, para um rotundo fracasso.
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