"Ninguém me defendeu. Eduardo mostrou seu sofrimento em público e eu remoí minhas aflições em particular. Com isso, tornei-me a megera da história."
A lamúria é de Marta Suplicy, no livro Minha Vida de Prefeita, que ela está lançando hoje. Refere-se ao episódio de sua separação de Eduardo Suplicy, trocado por Luís Favre, único caso que conheço de trotskista que preferiu ser cidadão do 1º mundo (França) que do 3º mundo (Argentina). O velho Leon, com certeza, o remeteria para a lixeira da História...
Quanto à separação do casal Suplicy, o que mais choca as pessoas de bem foi ter sido anunciada muito depois de consumada (antes, Marta aproveitou o prestígio do marido rejeitado para eleger-se prefeita); e o fato de ela até hoje extrair dividendos políticos do sobrenome digno.
A sorte de Marta Favre é que os paulistanos parecem não importar-se com estelionatos eleitorais...
Um comentário:
Quem disse que o paulistano nao se importa ?
O resultado das urnas foi BLATANTE !
Marta gozou da cara de todos, dizendo que sua famosa frase nao afetaria sua carreira politica. A verdade porem mostrou outra coisa, outro lado da moeda.
Nao somente queremos um prefeito que resolva os problemas de Sao Paulo, mas que seja um cidadao (a) de bem .
A classe media paulistana deu uma excelente resposta. E assim sera.
Por favor nao esquecam que Sao Paulo tem uma historia a contar.
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