Tais horrores poderão se repetir... |
Hiroshima, o dia seguinte, documentário de 40 minutos do National Geographic Channel que foi realizado em 2011 e pode ser visto na janelinha abaixo, reconstitui um dos maiores crimes contra a humanidade em todos os tempos: a destruição de uma cidade e o extermínio de mais de 140 mil pessoas apenas e tão somente porque um medíocre presidente dos Estados Unidos (Harry Truman, vice que assumiu o poder em abril de 1945 como consequência da morte de Franklin Delano Rosevelt) queria intimidar o ditador da União Soviética, Joseph Stalin, às vésperas da conferência de Postdam, na qual os quatro grandes vitoriosos delimitariam suas respectivas zonas de influência na rearrumação do mundo
Está mais do que comprovada a falta de recursos materiais e humanos para o Japão continuar resistindo aos EUA naquele momento; inclusive, negociava secretamente com os estadunidenses, na esperança de acertar uma fórmula de rendição que lhe permitisse, pelo menos, manter seu imperador. A bestial demonstração de força de Truman não teve justificativa nenhuma em termos militares, sua única serventia foi política.
...porque este gordinho ridículo quer mostrar o muque... |
E por que evocarmos tais horrores exatamente agora?
Em primeiro lugar, porque o lançamento da bomba de Hiroshima completou 72 anos no último domingo, 6.
Mas, principalmente, porque o ditador Kim Jong-un da Coréia do Norte, um gordinho ridículo com cara de bebê, não contente com a miséria que impõe a seu povo enquanto torra os parcos recursos do país em artefatos nucleares, agora tudo faz para que ele seja incinerado, lançando provocações insensatas contra Donald Trump, outro que é capaz de cometer qualquer loucura para mostrar o muque.
Segundo a agência noticiosa norte-coreana KNCA, Jong-un "recomendou o exame de um plano de ação poderoso e efetivo para conter a agressão dos imperialistas dos EUA": o lançamento de mísseis Hwasong-12, de médio e longo alcance, em Guam, território sob administração estadunidense na Micronésia. Tal insensatez é apresentada como "uma ocasião para que os ianques sejam os primeiros a experimentar o poder de nossas armas estratégicas".
...e este outro também. |
Como Trump prometera à Coréia do Norte "fogo e fúria nunca vistos antes pelo mundo" caso mantivesse a escalada de ameaças aos EUA, temos de encarar seriamente a possibilidade de que os horrores de Hiroshima e Nagasaki estejam prestes a repetir-se, com dois únicos desfechos possíveis:
- ou nenhum país importante intervirá e a Coréia do Norte vai ser varrida do mapa;
- ou algum intervirá, fazendo com que as pedras do dominó comecem a tombar, uma após outra.
Na segunda hipótese, os mapas e a própria humanidade deixarão de existir. Assistam ao trailer:
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