É merecidíssima a homenagem prestada pelo Corinthians àquele que provavelmente foi o futebolista mais refinado a ter vestido a camisa do Timão; ao cérebro de um dos mais belos movimentos já lançados para dignificar a profissão, tirando os jogadores da dependência servil aos obtusos, insensíveis e repulsivos cartolas (a democracia corinthiana); e a um dos maiores símbolos da campanha das diretas-já, o grande marco da redemocratização do Brasil.
O busto que acaba de ser inaugurado no Parque São Jorge mostra Sócrates exatamente como gostaria de ser lembrado: punho cerrado para o alto, fazendo a saudação altaneira do Poder Negro, tal qual a fizeram, nas Olimpíadas do México (1968), os atletas estadunidenses Tommie Smith e John Carlos.
Tratou-se de um protesto contra o racismo nos EUA, criticadíssimo por ter sido realizado no pódio, durante a execução da Star Spangled Banner.
O busto que acaba de ser inaugurado no Parque São Jorge mostra Sócrates exatamente como gostaria de ser lembrado: punho cerrado para o alto, fazendo a saudação altaneira do Poder Negro, tal qual a fizeram, nas Olimpíadas do México (1968), os atletas estadunidenses Tommie Smith e John Carlos.
Tratou-se de um protesto contra o racismo nos EUA, criticadíssimo por ter sido realizado no pódio, durante a execução da Star Spangled Banner.
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