"Lula derrotou a greve [da Educação Federal], mas junto condenou seu próprio governo ao fiasco. Depois de suas ações, nunca mais poderá dizer que defende a educação ou os trabalhadores.
Ao pisar na garganta de um setor historicamente aliado, enquanto valorizou os bolsonaristas, o presidente mostrou seu desprezo pelos aliados e seu delírio de onipotência.
A conta já chegará nas eleições de outubro deste ano." (David Coelho, editor deste blog e um dos líderes da greve, neste post)
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