domingo, 25 de outubro de 2015

AMANHÃ A REELEIÇÃO DE DILMA COMPLETA UM ANO. VEJA COMO A CARRUAGEM VIROU ABÓBORA.

"Recordar o logro é viver", ironizou o comentarista de assuntos políticos e econômicos Vinícius Torres Freire, confrontando o blablablá engana-trouxa de Dilma Rousseff que a Folha de S. Paulo publicou no domingo do 2º turno, 26/10/2014, com o que realmente aconteceu no ano transcorrido desde então.

Vale a pena reproduzir:

"Diante da crise, ao contrário do que acontecia no passado, mantivemos o emprego e a renda. Hoje, enquanto boa parte do mundo desemprega e reduz salários e direitos, o Brasil tem a menor taxa de desemprego da sua história (4,9%) e continua a avançar na redução da pobreza e das desigualdades."

O desemprego está em 7,6%. Deve chegar a 10% no fim de 2016. Não há dados suficientes para saber o que será da pobreza e da desigualdade neste ano. Em agosto, a renda do trabalho caía 4,3% nas seis maiores metrópoles, ante o ano passado.

"Tudo isso foi acompanhado de um
importante equilíbrio macroeconômico. 
Em meu governo, a inflação se manteve dentro do regime de metas. Governamos com 
responsabilidade fiscal..."

O desequilíbrio macroeconômico é muito grave. Mesmo com uma recessão estimada em 3% para este ano, a inflação deve chegar a 10%, acima do limite superior de tolerância de descumprimento da meta, de 6,5%. As estimativas para 2016 se aproximam outra vez desse limite.

A dívida do governo cresce sem limite. O deficit nominal, o excesso de gastos do governo, se aproxima de 10% do PIB, o maior em duas décadas.

"Mas a grande prioridade estratégica do meu governo é e será a educação. Ela é fundamental para assegurar a competitividade do país e a continuidade dos processos de distribuição da renda."

Além de cortar despesas em educação, 
nenhum programa foi lançado. Ainda
 não se sabe na prática (nem em
 teoria) o que Dilma quis promover
 com Pátria Educadora.

"...Implementamos o maior programa de ensino técnico da nossa história: o Pronatec... abrimos as portas das universidades para os que mais precisavam, com o Prouni, o Reuni, as cotas, o Fies e o programa Ciência Sem Fronteiras. Este é um país que tem muito mais futuro."

Os programas de subsídios à educação 
estão sendo drasticamente 
reduzidos, pois seus gastos
cresceram de modo descontrolado,
como reconheceu o próprio governo. 

"Vou dar 
absoluta 
prioridade 
à reforma 
política." 

Sem mais.

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