Eis um bom motivo para você acompanhar este blogue: aqui nunca serão consideradas dignas de discussão as besteirinhas do sistema, como a proibição ou não de anúncios de lingeries. Quem considerar isso relevante, que vá ler as Martas Suplicys da vida.
O Zé Celso Martinez Correa disse tudo: "Os publicitários são filhos de Goebbels". E suas criações, formas científicas de manipulação para nos impingir, explicitamente, produtos e serviços de que não necessitamos; e implicitamente, os perversos e nefandos valores do capitalismo.
Então, bobinhos do politicamente correto, é mera ociosidade incomodarmo-nos com um anúncio em particular. TODOS SÃO IGUALMENTE PERNICIOSOS E EXECRÁVEIS.
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| O pai da publicidade |
Devemos utilizar o nosso precioso tempo, isto sim, lutando para construir um mundo do qual seja extirpada a publicidade.
Em que os seres humanos se perfaçam no relacionamento amoroso, solidário e lúdico com outros seres humanos -- e não se consolando com coisas e acabando por tornar a posse das coisas a razão de suas existências.
Aqui também nunca se dará a mínima importância a celebridades cujo único motivo de serem celebridade é que o sistema precisa de celebridades, então as produz.
Caso dessa que é tida e havida como modelo de beleza, mas que aos homens da minha geração jamais pareceria atraente. Ela não mereceria um único olhar meu se estivesse ao lado, p. ex., da Brigitte Bardot dos bons tempos.
3 comentários:
O problema, e isso eles terão que carregar para o resto de suas vidas, dos publicitários, é que eles são pagos (pelo sistema que os comprou)para dizer o que já sabemos o que queremos e, enfiar goela abaixo aquilo de que não necessitamos. Eles trabalham dia e noite para que o consumo natural das mercadorias, transpondo esse estágio, atinja o do consumismo. Comprar para jogar fora, para, com isso, encher o cu dos capitalistas de dinheiro.
Otávio Martins.
Também não vejo a menor graça na magérrima fräulein Bündchen! Considero o biotipo que ela representa bastante esquisito e em total desacordo com o biotipo das mulheres brasileiras. Logo, só se pode lamentar as jovens que querem se parecer com ela. Mas como a propaganda é infelizmente a alma do negócio (sic), continuaremos sendo bombardeados por ela com total desfaçatez. Para isso, só mesmo a educação para tentar neutralizá-la, ou, uma revolução cultural no horizonte, o que seria desejável!
A publicidade tem o dom de banalizar qualquer coisa que tenha sentido
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