"Há um mês, os peões do PAC fizeram na Amazônia o maior movimento de trabalhadores das últimas décadas. Parados, mais de 30 mil operários das hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio conseguiram um acordo emergencial que lhes deu 5% de aumento real e pagamento regular de horas extras.
Poucos dias depois, receberam a maior demissão em massa ocorrida desde o massacre da Embraer, em 2009 [o passaralho, desta vez, atingirá 4 mil].
Poucos dias depois, receberam a maior demissão em massa ocorrida desde o massacre da Embraer, em 2009 [o passaralho, desta vez, atingirá 4 mil].
É direito da Camargo Corrêa dispensar quantos funcionários queira. Não é razoável, contudo, que o Ministério do Trabalho e a nobiliarquia sindical façam de conta que nada aconteceu." (Élio Gaspari, em sua coluna)
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