quarta-feira, 16 de março de 2016

EXCLUSIVO! O BLOGUE REVELA O QUE A DILMA REALMENTE DISSE PRO LULA!

Dilma: Lula, deixa eu te falar uma coisa.

Lula: Fala querida. Ahn.

Dilma: Seguinte, eu tô mandando o Messias junto com o papel pra gente ter ele, e só usa em caso de necessidade, que é o termo de posse, tá?
Sabe, aquele que você deve mostrar se tentarem te prender, assim eles vão ter de desistir, porque não podem prender ministro.

E toma muito cuidado pra ninguém da imprensa ou da Polícia Federal ficar sabendo. O Sérgio Moro adoraria ter algo assim pra usar contra nós, mas somos espertos demais para ele...

Lula: Tá bom. Eu tô aqui. Fico aguardando.

Obs. como um leitor do blogue estranhou a existência de dois parágrafos que não apareciam no noticiário, esclareço que eu mesmo os inventei, para fazer uma pilhéria com a ingenuidade de Dilma ao dizer explicitamente o que deveria ter comunicado de forma velada.

4 comentários:

Anônimo disse...

A crise política vive hoje o seu clímax. A partir de agora serão consequências.
O próprio despacho do Moro diz que nada viu de inapropriado na conversa, gravada hoje, entre o ministro Lula e a presidente Dilma. O Diário Oficial com a nomeação já estava no "prelo", então o papel em si era supérfluo.

Quem fala em tentativa de evitar prisão diz besteira, não existia nenhuma ordem judicial para isto. O Lula sequer é denunciado. Então não há que se falar em qualquer tipo de obstrução. Houve crime sim, a liberação da gravação com a presidente da república. Ainda pior, utilizar o áudio indevidamente disponibilizado como instrumento para insuflar o ânimo popular contra o governo. Podendo ocorrer a partir deste ano criminoso confrontos violentos.

O que estamos vendo agora, neste momento, nos meios de comunicação é a tentativa desesperada das famílias midiáticas, ou melhor, midiosas (mídias mafiosas) em sacramentar o golpe de Estado. Pode ser o último cartucho, pois:

A) O próprio despacho do juiz que autorizou a escuta não encontra crime na conversa entre a presidente e o ministro, logo Mr. Janot vai ter que se esforçar muito para justificar a instauração de um inquérito;

B) O CNJ vai ter que se posicionar sobre a atitude tresloucada do juiz Sérgio Moro, inclusive sobre a sua continuidade na operação lava a jato;

C) Abriu a brecha que o PT esperava para denunciar com fundamentos o viés político de todo o processo, inclusive com processos criminais contra o juiz Sérgio Moro;

D) Permite aos defensores dos demais réus questionarem a isenção do juiz Sérgio Moro em qualquer causa que envolva pessoas ligadas de alguma forma ao PT;

E) A decretação do fim do sigilo no inquérito contra o Lula, do modo como foi executada, incluindo gravações com pessoas não investigadas e detentoras de foro privilegiado, sacramenta que o troféu buscado pelo juiz Sérgio Moro era a prisão e condenação do Lula, como no momento isto ficou além do seu alcance agiu como criança birrenta que ao perder o brinquedo quebra tudo à sua frente, no presente caso: o Brasil.



celsolungaretti disse...

O "só usa em caso de necessidade" tem um único sentido possível. As tentativas de justificar são conversa pra boi dormir, não colam.

A Dilma está fazendo hora extra, já deveria ter saído há um bom tempo. É ruim para o povo brasileiro e péssima para a esquerda brasileira.

Unknown disse...

Esta parte não está na gravação, pelo menos na que eu ouvi:
"Sabe, aquele que você deve mostrar se tentarem te prender, assim eles vão ter de desistir, porque não podem prender ministro.

E toma muito cuidado pra ninguém da imprensa ou da Polícia Federal ficar sabendo. O Sérgio Moro adoraria ter algo assim pra usar contra nós, mas somos espertos demais para ele..."

celsolungaretti disse...

Elson,

eu peguei a transcrição do telefonema e, por brincadeira, acrescentei esses trechos.

Foi uma forma de enfatizar o quanto a Dilma foi ingênua ao falar em "termo de posse" e dizer que ele deveria ser usado se necessário.

Nós, que participamos da luta contra a ditadura, cansávamos de usar linguagem cifrada quando estávamos diante de outras pessoas. Não íamos parar uma conversa só porque alguém sentou-se ao lado; dizíamos a mesma coisa de outra forma, para parecer assunto de rotina.

Desculpe, pensei que colocando a imagem do Lula desconsolado e da Dilma como uma mula os leitores perceberiam que era galhofa.

Abs.

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