Sempre tive o Flamengo como o segundo clube do meu coração --pois é o time do povo onde o povo é mais povão, o Rio de Janeiro.
Mas, neste momento, não passa do último.
Sua diretoria recorrerá aos trunfos jurídicos mais torpes e imundos para vencer uma pendenga contra Ronaldinho Gaúcho: alegará que ele foi treinar com álcool no sangue, que transou com uma mulher na concentração, que jogadores e funcionários traíras têm queixas contra ele... Quanta baixaria!
Mas, neste momento, não passa do último.
Sua diretoria recorrerá aos trunfos jurídicos mais torpes e imundos para vencer uma pendenga contra Ronaldinho Gaúcho: alegará que ele foi treinar com álcool no sangue, que transou com uma mulher na concentração, que jogadores e funcionários traíras têm queixas contra ele... Quanta baixaria!
O Fla está sendo mesmo urubu, e no pior sentido possível! Desceu ao monturo.
Calotes do patrão no funcionário são muito, muitísimo piores do que essas miudezas ridículas. E maus patrões não fazem mesmo por merecer melhor comportamento dos funcionários.
Aliás, o que tem, afinal, o Flamengo a reclamar, depois de haver feito vistas grossas às ligações escancaradas do Adriano com os chefões do tráfico e anunciar que está disposto a receber o cabo Bruno (quer dizer, o goleiro Bruno...) de volta, caso ele seja libertado?!
Como a escravidão foi abolida em 1888, Ronaldinho tem, sim, o direito de exercer seu ofício em outro clube --exatamente como o Oscar, que o São Paulo queria manter acorrentado na sua senzala, mas a Justiça não deixou.
Calotes do patrão no funcionário são muito, muitísimo piores do que essas miudezas ridículas. E maus patrões não fazem mesmo por merecer melhor comportamento dos funcionários.
Aliás, o que tem, afinal, o Flamengo a reclamar, depois de haver feito vistas grossas às ligações escancaradas do Adriano com os chefões do tráfico e anunciar que está disposto a receber o cabo Bruno (quer dizer, o goleiro Bruno...) de volta, caso ele seja libertado?!
Como a escravidão foi abolida em 1888, Ronaldinho tem, sim, o direito de exercer seu ofício em outro clube --exatamente como o Oscar, que o São Paulo queria manter acorrentado na sua senzala, mas a Justiça não deixou.
Direitos patrimoniais são outro departamento. Coisas são coisas, pessoas são pessoas. Que o Fla e o Atlético Mineiro travem quantas batalhas legais por grana quiserem. Que cheguem a um acordo ou se danem. Isso não me diz respeito.
Importa é que o jogador jogue, pois é isto que ele sabe fazer e sua carreira está no finzinho. Querer mantê-lo interditado é criminoso e imoral!
Porque gado a gente marca, tange, ferra, engorda e mata, mas com gente é diferente.
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