Debaixo da chuva fina e incessante, o italiano Cesare Battisti, 56 anos, caminha tranquilo pelas ruas de uma pequena cidade do litoral paulista.
Usando uma jaqueta de couro emprestada pelo dirigente sindical Magno de Carvalho, 64 anos, Battisti esfrega as mãos vigorosamente enquanto fala sobre a região. “Aqui a Mata Atlântica está bem preservada”, diz. “E a pesca é farta, principalmente de tainha”.
Depois de ficar mais de quatro anos atrás das grades e apenas dois dias em liberdade na capital paulista, Battisti passa boa parte do tempo caminhando pelas praias e matas das redondezas. Só reclama do frio, na marca dos 12oC na tarde da segunda-feira 22. “Nem pareço italiano”, diz. “Nunca gostei de frio.”
Usando uma jaqueta de couro emprestada pelo dirigente sindical Magno de Carvalho, 64 anos, Battisti esfrega as mãos vigorosamente enquanto fala sobre a região. “Aqui a Mata Atlântica está bem preservada”, diz. “E a pesca é farta, principalmente de tainha”.
Depois de ficar mais de quatro anos atrás das grades e apenas dois dias em liberdade na capital paulista, Battisti passa boa parte do tempo caminhando pelas praias e matas das redondezas. Só reclama do frio, na marca dos 12oC na tarde da segunda-feira 22. “Nem pareço italiano”, diz. “Nunca gostei de frio.”
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