"Quando especialistas decidem que é preciso inundar reatores no país tecnologicamente mais avançado do mundo com um fluxo improvisado de lixo marinho, as pessoas vão se indagar se o planejamento de emergências do setor realmente é tão bom quanto nos prometem.
Uma catástrofe em algum Estado ex-soviético atrasado poderia ser explicada como o tipo de coisa que acontece em países pouco sofisticados. Mas aconteceu no Japão, que tinha feito todos os preparativos possíveis...
Se o vazamento se mostrar muito pior do que parece, o Ocidente vai parar de construir usinas nucleares. Se for contido, talvez possamos seguir adiante, com custos de segurança mais altos." (Julian Glover, do The Guardian)
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