terça-feira, 20 de dezembro de 2011

QUEM SABE, FAZ A HORA


"Vocês vão sempre, sempre, 
matar amanhã o velhote inimigo 
que morreu ontem!" 
(Caetano Veloso em 1968, mas ainda atual, pois muitos 
continuam preferindo matar privatarias tucanas 
que morreram ontem do que confrontar a fascistização
em curso na USP, orquestrada pelo governo tucano)

4 comentários:

Anônimo disse...

defender o governo eleito pelo povo contra os facista e essencial,a usp cade a une

Haroldo Mourão disse...

Celso, se for assim, vamos deixar TODO O PASSADO no pasado? Uma coisa não invalida outra, inclua-se a USP na discusão, não esqueça a outra, que em minha opinião é muito pior, porém é minha opinião!

Haroldo Mourão disse...

Celso, em assim sendo, devemos deixar TODO O PASSADO no passado? Não creio que seja por aí. A fascitização da USP é deveras importante, não se restringe apenas a SP, no entanto como deixarmos uma história de corrupção, assassinatos, prevaricações, etc. escondido por debaixo do tapete, se os atores dessa ópera bufa não saem de cena nunca? É por isso que a grande imprensa esconde esse caso, sabem que ninguém será condenado pela justiça a nada, no entanto o estrago político é "incomensurável"!

celsolungaretti disse...

Haroldo,

como todos os partidos que participam da política oficial têm seus esqueletos no armário, isso só dá ensejo a intermináveis guerras de torta de lama, que só levam o cidadão comum a distanciar-se de toda e qualquer atividade política.

Vou defender até o fim a velha máxima do Paulo Francis: combate à corrupção é bandeira da direita.

Ao passo que combate à fascistização é OBRIGAÇÂO da esquerda.

Daí minha indignação com o fato de a bandeira errada estar sendo obsessivamente martelada e a bandeira certa estar sendo quase ignorada.

Há tanta omissão em relação à escalada autoritária na USP quanto havia no início do Caso Battisti (muita gente só moveu uma palha, e apenas para salvar as aparências, depois que a Itália se manifestou de forma extremamente insultuosa para os brasileiros).

Está na hora de assumirmos as prioridades da POLÍTICA REVOLUCIONÁRIA, ao invés de servirmos de linha auxiliar para participantes da POLÍTICA OFICIAL.

Abs.

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