...depois de haver completado meu primeiro dia como sexagenário, é que a maldição do Lula passou longe de mim: não me tornei sensato e conformado, buscando objetivos alcançáveis dentro do sistema e abdicando de transformar o mundo. Longe disso.
Continuo acreditando no que acredito desde a adolescência e decidido a tudo fazer para que minhas filhas e netos tenham uma chance de serem felizes, desenvolvendo-se plenamente como seres humanos -- o que implica livrarmos os brasileiros e a humanidade do pesadelo do capitalismo.
Talvez eu tenha mesmo um parafuso solto, quem sabe?
Todo jornal que eu leio / me diz que a gente já era, / que já
não é mais primavera. / Oh, baby, a gente ainda nem começou!
Um comentário:
Bravo Celso. E nem se trata de coerência. Trata-se de ser consequente.
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