"Depois de quatro décadas de isolamento, o cantor e compositor que se transformou em um dos maiores enigmas da MPB resolve finalmente quebrar o silêncio (...). Geraldo Vandré deu uma entrevista ao repórter Geneton Moraes Neto no dia em que completava 75 anos de idade. Desde que voltou do exílio, no segundo semestre de 1973, ele não falava para a TV".
O Dossiê Globo News com Geraldo Vandré será reprisado no domingo (26), às 04h05 e às 12h30; e na 2ª feira (27), às 15h30.
HOMENAGEM
Para dimensionar a importância de Geraldo Vandré na música e na sociedade brasileira, apresento, em seguida, dois diferentes enfoques de sua trajetória:
- meu artigo De como um homem perdeu seu cavalo e seguiu ao léu; e
- o artigo de Vitor Nuzzi Geraldo Vandré, entre tantos.
Para quem tiver interesse, há também neste blogue um teleteatro que eu criei a partir de uma das composições do Vandré: Geração Maldita. Não considerei apropriado colocá-lo nesta sequência de textos relativos ao artista propriamente dito.
2 comentários:
Não entendo como o povo pode falar em censura, lendo, e interpretando (acredito corretamente, tendo em vista que o signatário me permite de vez em quando participar em sua casa com opiniões, e nem todas convergentes), ao que escreve Lungaretti.
O que você defende é que amados ou não, armados e mãos, o que há de errado na concordância de Vandré com sinônimos de liberdade é a expressão de que a flor, na fé do artista, derruba o canhão.
Geraldo Vandre ,sofreu tortura sim, e sofre dos
que os profissionais da area chamam de esvaziamento e stress-pós traumático.
Esse esvaziamento abala totalmente a confiança em si, sua auto estima,elê se abandona por completo,o que tem dentro e dor e abandono,elê precisa de um longo tratamento e sem garantias.
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