sexta-feira, 22 de outubro de 2010

GRANDES NOMES DA HISTÓRIA

Rei Leônidas: comandou os 300 guerreiros espartanos que resistiram até a morte ao poderoso exército persa do rei Xerxes.

Jesus Cristo: sabendo que teria como destino morrer na cruz, aceitou sacrificar-se em nome de suas crenças.

Filósofo Giordano Bruno: preso e torturado pelo Santo Ofício por mais de sete anos, recusou salvar-se com uma tímida abjuração, preferindo morrer, porque, segundo suas palavras, havia "sangue demais" nas mãos dos inquisidores.

Tiradentes: assumiu toda a culpa e isentou os outros conspiradores de responsabilidades pela Inconfidência Mineira, afirmando que "se dez vidas eu tivesse, dez vidas eu daria para salvar as deles"


General Charles Gordon: era uma lenda viva no Oriente quando decidiu permanecer em Khartoum, cercada pelos fanáticos guerreiros do Mahdi, na esperança de que os britânicos, intervindo para salvar sua vida, evitassem o massacre da população. A cidade caiu e ele morreu.


Presidente Getúlio Vargas: na iminência de sofrer impeachment, respondeu com o suicídio e uma dramática carta-testamento que motivou as forças populares a reagirem, impedindo a tomada do poder pelos conspiradores direitistas.


Presidente Charles De Gaulle: fazia questão de, durante os atentados que sofria dos terroristas da OAS (inconformados com a retirada dos colonialistas franceses da Argélia), mostrar total indiferença às balas que zuniam a seu redor.


Comandante Joaquim Câmara Ferreira: barbaramente torturado durante a ditadura varguista, garantiu que isto nunca se repetiria. Preso no regime militar, atracou-se com os torturadores, confrontando-os vigorosamente até forçar um ataque cardíaco.

Companheiro Presidente Salvador Allende: recusou a oferta dos golpistas de Pinochet, que lhe permitiriam sair do Chile, num avião, com os seguidores que escolhesse. Falou ao povo pela rádio, despedindo-se e manifestando sua confiança num destino socialista. E deu cabo da vida.   

Bobby Sands: militante do Exército Repúblicano Irlandês (IRA) que morreu após sustentar uma greve de fome por 66 dias contra o jugo inglês.


José Serra: em 2010, interrompeu sua campanha presidencial na reta final, para recuperar-se do terrível trauma que sofreu ao ser atingido por uma bolinha de papel e um rolinho de fita crepe.

Um comentário:

Anônimo disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
JOSÉ SERRA E SUA IMPÁFIA DIRETO PRA LATA DE LIXO DA HISTÓRIA DO BRASIL.

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